quarta-feira, 2 de março de 2011

TEXTOS REALIZADOS EM CONTEXTO DE SALA DE AULA DE LÍNGUA PORTUGUESA 5ºI,

Textos criados a partir do desafio feito pela docente: Foi fornecido aos alunos a personagem, o espaço e o final da história, e os alunos deveriam criar um conto.


O monstro das 7 cabeças




Era uma vez um monstro de 7 cabeças que queria encontrar o pai.


O monstro como tinha 7 cabeças, as cabeças planearam fazer um portal que automaticamente levava o monstro ao seu pai, que andava perdido.


Uma das cabeças falou:


─ Mas, esse portal vai demorar semanas! Como vamos fazer?


E outra respondeu:


─ Não faz mal porque o que importa não é o tempo, é encontrar o pai!


E todas as cabeças responderam:


─ Pois é!


E outra cabeça disse:


─ Então vamos começar!


E lá começaram. Ele trabalhava como louco o dia inteiro, a noite inteira porque o seu objectivo era encontrar o pai.


Passado uma semana conseguiu fazer o portal.


E todas as cabeças gritaram:


─ Viva! Hurra!


Mas, quando experimentaram tiveram uma grande surpresa, uma surpresa inesperada o portal não funcionava.


Todas as cabeças gritaram:


─ Oooooooooooh, não!


A outra cabeça disse:


─ Não faz mal porque vamos fazer outro melhor, não é?


E as outras responderam:


─ Sim pois é, não podemos desistir!


Começaram outra vez a fazer o portal. Pararam para dormir porque já não dormiam há algum tempo.


No dia seguinte, o monstro começou novamente com o portal mas um senhor apareceu e queria-lho comprar e o monstro de 7 cabeças disse:


─ Não, porque isto não está para venda!


E o senhor suplicou:


─ Vá lá, vá lá, por favor!


─ Não porque é para uma coisa importante por isso vá embora!


O senhor com medo foi-se embora.


Passado algumas semanas lá conseguiu fazer o portal e funcionou, mas não o levou ao seu pai, foi automaticamente para o sítio onde estava o pai.


Mas, agora vai ser mais difícil para o monstro das 7 cabeças.


O monstro disse:


─ Não vai ser fácil mas vou tentar!


Procurou, procurou, procurou mas não encontrava o seu pai.


No dia seguinte voltou a procurar e não é que o encontrou!


O pai dele estava numa quinta e o monstro ficou feliz por encontrá-lo mas como tinha fome comeu as vacas.


E depois… “foram-se as vacas e ficaram os bois”.






Gonçalo Penelas - 5˚I

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