sábado, 24 de março de 2012

SEMANA DA LEITURA - agradecimento


Olá
Este ano ao longo da semana da leitura senti uma mistura de frustração e satisfação. Tinha o calendário cheio, todo o agrupamento envolvido em ações e não precisei de ficar ansiosa como ficava anteriormente. Isto significa que tudo decorreu como tinha sido planificado e que todos são capazes de participar com grande sentido de responsabilidade e autonomia, nesta semana em que se dá grande destaque à leitura.
Esta articulação entre todos, num agrupamento tão grande como o nosso, só se consegue após várias experiências bem-sucedidas e porque há um grande empenho e união entre todos, sob o olhar atento e experiente dos coordenadores. Eu sei que dá muito trabalho, mas nada se faz sem o mesmo. Não quero ouvir falar em desistências! Viram como somos mesmo bons quando nos empenhamos? O resultado está aí é a 3ª vez que a semana da leitura é um sucesso!
Quero agradecer a todos e a cada um em particular. Vivemos uma nova era: a era das novas tecnologias da informação e da  comunicação, mas somos nós docentes, assistentes operacionais e pais que podemos converter esta nova era numa oportunidade para as crianças e jovens aprenderem mais e melhor.
Estou grata a todos.
Abraço, 


Anabela Quelhas

SEMANA DA LEITURA 2012

sexta-feira, 23 de março de 2012

Onde estamos

Estamos no blog da Rede de Bibliotecas Escolares.
Clique aqui:
http://blogue.rbe.min-edu.pt/2012/03/semana-da-leitura_22.html

SEMANA DA LEITURA 2012





KARAOKE






A leitura também se faz a cantar. O auditório encheu e os alunos divertiram-se.
 SEMPRE A LER E A CANTAR! 

PROGRAMA DA SEMANA DA LEITURA

Cique nas imagens para ampliar

SEMANA DA LEITURA - podcast

quinta-feira, 22 de março de 2012

ATELIER DE POESIA MUSICADA


Sophia de Mello Breyner Andresen. Dia Mundial da Poesia e Semana da Leitura 2012 em Espinho:

ATELIER DE POESIA MUSICADA

Poemas escolhidos da poeta, escritos entre os anos 40 e 90, premiados, e publicados em múltiplas edições dos livros Dia do Mar, Musa e Búzio de Cós.
Programa:
Poesia musicada:
As Rosas
As horas vagas
O navio naufragado
Fernando Pessoa
Autopsicografia
Os Amigos
Goa
As rosas

Músicas criadas pela professora Isabel Lacerda Cabral, em ritmos de Folk, chula, reggae, música africana, bossa-nova.
Intérpretes: Alunos do 6º D: Carina, Margarida, André, Dalila, Diogo Mestre, Diogo Silva, Filipa Faceira, Filipe Ferreira, Inês Liberato, Inês Fernandes, Leandro, Liliana, Márcio, Marco, Miguel, Rafael, Samuel, Tiago, Eugénio (cantores)
Leitoras-Joana Pereira e Vanessa Rodrigues, em representação dos 5ºH e 5º G
Acompanhados pela professora de Português, que compõe canta e toca guitarra, os alunos do 6º D irão apanhar um autocarro, vindo da Câmara Municipal de Espinho, no próximo Dia 22 de Março, que comemora, com um dia de atraso, o início da Primavera e o Dia Mundial da Poesia, e visitar outra cidade, num Projeto de Poesia Musicada que, desde 2007, já correu as Bibliotecas do Porto, Matosinhos, Vila Real, Amarante e proximamente irá estar no Jardim Botânico, onde a escritora passou a sua infância atá aos 10 anos e que inspirou alguns dos seus livros.
 O passeio rumará à Biblioteca Municipal de Espinho, cidade que brevemente irá ficar mais perto de Vila Real, por mais um laço protocolar, e será no Auditório Sophia de Mello Breyner da Biblioteca Municipal que iremos desenvolver mais uma sessão, dedicada a alunos do 2º ciclo da cidade ; e, de tarde, iremos estar na Escola Secundária Manuel Laranjeira, numa sessão direcionada ao 3º ciclo.
 Um grupo de 23 alunos dos 6º D, 5º H e 5ºG vai ler a 1ª página dos contos de Sofia, A menina do Mar, noite de Natal, o rapaz de bronze, O Cavaleiro da Dinamarca, entre outros, onde serão ouvidos 8 poemas musicados cantados pelos alunos do 6º D, que igualmente desenham para interpretar cada poema, nos desenhos que serão o pano de fundo do cenário poético…  e cujo horizonte poético é a expansão das ideias dos Contos.
 Uma pequena entrevista ao Grupo, pela Rádio Universidade irá ouvir-se na Semana da Leitura, e a gravação do 1º poema musicado, comemorando passará igualmente, durante a Semana da Leitura e o Dia Mundial da Poesia; e ouvir-se-ão em notícias diárias as atividades calendarizadas, de todos os professores, alunos e níveis de ensino  do Agrupamento.
Os alunos dos 5º H e 5º G vão ler a 1ª página dos contos infanto-juvenis de Sophia, escritos e publicados por ordem cronológica como :A noite de Natal, A fada Oriana, O rapaz de bronze, O cavaleiro da Dinamarca, A floresta, A  Árvore, textos ligados por intertextualidade com os poemas escolhidos e que falam de temas universais em Sophia:  a amizade e os artistas; a praia e o mar; a vastidão da Natureza; a união dos Deuses; o hinduísmo e os goeses; Goa e o Oriente; a fruição da Natureza como expressão de Deus, o crepúsculo e a escrita poética
No fim, a professora conta a história de O JANTAR DO BISPO, conto publicado em Contos Exemplares da fase antifascista da escritora, e que resume a sua personalidade humanista e católica de  no livro  Contos Exemplares, prefaciado pelo Bispo D. António Ferreira Gomes, que nos fala dos deveres da Igreja e da Humanidade e Valores entre os Homens.
Lerá finalmente o poema AS PESSOAS SENSÍVEIS a professora de Português, Isabel, nas 3 sessões apresentadas mais uma vez pela aluna Tânia, do 7º C, que é a nossa Catarina Furtado e muito bem representou ,em leitura, o grupo, nas Bibliotecas, Florbela Espanca, de Matosinhos, Albano Sardoeira, de Amarante e Dr. Júlio Teixeira de Vila Real, em anos anteriores.
Afinal pisar o palco não é para todos…
Contudo…as pessoas sensíveis serão os alunos que irão partilhar, entre as duas cidades este momento, onde a música nos salvará da nostalgia, pois é alegre.

Leitores: Vanessa, do 5º H; Joana, do 5ºJ; Ilustrador. Samuel, do 6º D e todos os alunos do 6º D.; Divulgadores e apresentadores de Goa, em trabalho de pesquisa, todos os alunos do 6º D.
Poeta associado, Fernando Pessoa e o poema, Autopsicografia, igualmente musicado.
Divulgação: Auditório Sophia de Mello Breyner da Biblioteca Municipal de Espinho-Dia Mundial da Poesia e Auditório da Escola Secundária de Espinho. Dr. Manuel Laranjeira
Auditório Dr. Júlio Teixeira- Biblioteca Municipal de Vila Real- Dia Mundial do Livro.
Jardim Botânico do Porto\Casa Andresen-Dia Mundial da Criança 2012- dinamização de Teresa Andresen e Reitoria da U.P. Atelier ao ar livre.
Professor que enquadrará musicalmente o grupo: Adriano Gonçalves de Educação Musical.

A professora,
Isabel Lacerda Cabral.

quarta-feira, 21 de março de 2012

Visita de Estudo a Braga e Guimarães -

Visita de Estudo a Braga e Guimarães 

No dia 21 de março, as turmas dos Cursos de Educação de Formação realizaram uma Visita de Estudo à cidade de Braga, onde puderam visitar o Estádio AXA, recinto mais emblemático construído no âmbito do Euro 2004. Projetado pelo arquiteto Eduardo Souto Moura, é o mais mediático estádio português e já recebeu o reconhecimento público através da atribuição de inúmeros prémios pela sua beleza arquitetónica. Os alunos, através de uma visita guiada, puderam descer até ao relvado, visitaram os balneários, a sala de imprensa, a bancada VIP, a bancada da comunicação social, o museu e puderam observar, de longe, os jogadores no treino de preparação para a ½ final da Taça da Liga. 


A hora de almoço foi passada no magnífico local do Santuário do Bom Jesus de Braga que é considerado a maior atração turístico-religiosa da cidade e da região de Braga.


A viagem prosseguiu até à cidade de Guimarães, atual Capital Europeia da Cultura, onde efetuámos um passeio pedestre no centro histórico, cuja reabilitação permitiu a sua elevação a Património Mundial da UNESCO, e realizámos uma visita guiada aos interiores do Paço dos Duques de Bragança, no qual assistimos a uma declamação de poesia.

A visita foi dinamizada pelos professores Helena Figueiredo, Elsa Gonçalves, Paulo Padilha e Adelino Tomé.

Professora Helena Figueiredo

(BE/DESPORTO ESCOLAR)

terça-feira, 20 de março de 2012

APROXIMAR GERAÇÕES















Os alunos do 3º ciclo e da Educação Especial voltaram mais uma vez ao Lar de Sto António, levando musica, leituras, carinho e muita animação. Cantaram-se musicas populares, leu-se Torga, retrataram-se figuras históricas sob a orientação dos professores Ana André, Cristina Viegas e José Carvalho. Participação especial da assistente operacional Adília Martins, representando a biblioteca escolar. Um agradecimento especial à direção do lar que presenteou os nossos alunos ciom um lanche delicioso.

O VOO DO PARDAL


LÍDIA JORGE, ESCRITORA de Contos, romances, peças de teatro; «O voo do pardal», na Biblioteca escolar e os alunos dos 5ºG e 5ºH

O problema da Literatura Portuguesa é que está cheia de mulheres bonitas e talentosas como esta, Lídia Jorge, natural de Boliqueime, terra de Aníbal Cavaco Silva; será que se conhecem?

Lídia nasceu em Boliqueime em 18 de Junho de 1946. Como consegue ela ser tão bonita ainda, não entendemos. Frequentará a Corporacion Dermoestética, a Persona, ou aqueles ares vir-lhe-ão antes do talento e da Literatura?

Onde foi ela arranjar aquelas luvas de renda, sem dedos, que parecem saídas de um filme a preto e branco, americano, daqueles que não conseguimos deixar de ver, sonhando transformar-nos na atriz que domina a história?

E o penteado original que nunca vimos em nenhum cabeleireiro?

Não sabemos…E de onde lhe vem o ar tão calmo?

Então vejam em história resumidíssima a sua vida de escritora, premiada e viajada, que também não esqueceu os mais pequenos no Conto proposto pelo Plano Nacional de Leitura e que poderás encontrar na Biblioteca da Escola, O Voo do Pardal - Se gostas de cores, damos-te uma ajuda, a capa é amarelada; e um jardim verde que parece atrair o dono de uma casa elegante, que se encontra no amor e na amizade com um pardal deficiente, de uma pata, vai ensinar-lhe a liberdade, como senha para a plenitude do encontro e do sentimento mútuo.

Mas resultarão estas relações? Lídia estudou Filologia Românica em Lisboa, na Faculdade de Letras, que mais tarde a convidou para Professora.

Viveu em Lisboa, foi professora do Ensino Secundário, foi viver para África com o marido e as filhas; o ambiente africano e a guerra colonial passam a ser cenário de alguns dos seus livros, como A Costa dos Murmúrios, que foi posto em cinema; a cidade de Lisboa é igualmente cenário de algumas histórias, nomeadamente, Noticias da Cidade Silvestre, que nos fala dos ambientes superficiais de Lisboa, no período pós 25 de Abril, na amizade e nos poucos amigos que nos ficam, por vezes e só nas pessoas despretensiosas e insignificantes, que se revelam humanas.

O Jardim sem limites e O dia dos Prodígios de novo nos falam de Lisboa, nos anos 80 e nos homens\estátua, nos artistas sem rumo, nem caráter, nas mulheres pobres lisboetas, muito bem arranjadas, experimentando eternas toillettes que não chegam a comprar; na literatura que nos faz pensar na vida à nossa volta.

Lídia acredita, como Sophia de Mello Breyner Andresen que a Literatura tem por função questionar as pessoas e propor-lhes um mundo construído com mais valores.

E assim o seu último livro que me encontro a ler, A Noite das Mulheres Cantoras foi já premiado; e fala do difícil mundo dos artistas e do espetáculo. De novo se coloca a questão dos valores entre os artistas nas relações humanas, onde cada vez mais tudo parece um difícil jogo de interesses.

Deixamos-te assim com os trabalhos de reconto dos alunos dos 5ºG e H para este conto, que parece simples, mas fala do mais difícil entre os homens: o amor.

Sobre os Prémios atribuídos a Lídia Jorge deixamos-te uma síntese para fazeres uma ideia sobre o Mundo das Sociedades Literárias e o valor da escritora: Casa de Mateus-Vila Real D. Dinis; Bordalo da Literatura; Casa da Imprensa; Máxima; Ficção do P.E.N. Clube; Jean Monet; Literatura Europeia; Escritor Europeu; Grande Prémio da Associação Portuguese de Escritores; Correntes de Escrita; Internacional da Literatura da Fundação Gunter Grass; Ricardo Malheiro, entre outros prémios.

A Câmara Municipal da Albufeira deu o seu nome à Biblioteca Municipal. O livro O cais das merendas é uma sátira à sociedade Turística do Algarve, nos anos 80.

O Voo do Pardal-reconto

1  -  Henrique Gaspar era uma pessoa que gostava de viver só, de todos os pássaros, salvo de pardais; tinha uma casa, admirada na aldeia pelo traçado arquitetónico, modernista; e, sobretudo, pelo jardim verde e diferente, do qual cuidava permanentemente.

 2 - Certo dia, encontrou um pardal, que só tinha uma pata e tinha dificuldades em voar. E por isso passou a ser o motivo de atenção do dono da casa.

3 – Henrique ficou com pena do pardalito e levou-o para a sua casa. Curou-o com sulfamidas, Betadine e algodão.

4 – O pardal, depois de curado, só andava num lugar da casa. Também se habituou a estar ao ombro do novo dono.

5 – Um amigo de Henrique adorava tirar fotos ao pardal; e este torna-se o centro da atenção da casa, que passa a ter visitas de amigos de Henrique Gaspar.

6 – O dono passa a chamar-lhe o Perna Só e ensina-o a voar. Também não lhe leva a mal quando este faz as necessidades nos novos sofás brancos da grande sala.

7 – Então ambos compreenderam que o pardal tinha que aprender a voar, em grupo e sair de casa. E assim foi… Henrique conseguiu pôr o pardal a voar…

8 – O pardal, porém, tinha-se habituado à vida com este amigo; e sempre regressou a casa, a partir de então…

9 – Sentiu que o dono iria sofrer com a sua ausência.

10 - E a partir dali, já nenhum se sentiu só, passando o pardal a visitar Henrique, em liberdade.

Será que estas relações resultam também em seres humanos? Deixamos-te a pensar … e dir-nos-ás alguma coisa ….



Participaram neste trabalho os alunos do 5º G, em leitura, interpretação, reconto e ilustração os alunos Ana Bárbara, Carlos, Daniel, Diogo Carvalho, Diogo Lourenço, Diogo Fraga, Duarte, Emanuel, Flávio, Gonçalo, Graça, Hilário, Joana Pereira, João Carlos, Maria de Fátima, Marisa, Pedro, Rita, Ruben; e também os alunos do 5º H, Adelina Isabel, Adriano, Beatriz, Daniel Gomes dos Santos, Daniel Filipe Gomes, Daniela, Joel, Maria João, Mariana, Miguel Peixoto, Pedro Miguel, Rafael, Sara, Vanessa e Neuza.

Trabalho de grupo para Língua Portuguesa.

A Professora:

 Isabel Lacerda Cabral


segunda-feira, 19 de março de 2012

Enid Blyton



Exposição "Escritor do Mês" com Enid Blyton, que serviu de ponto de partida para o resto das ações. Esta foi talvez a atividade de maior destaque desta semana, pois envolveu diversas turmas e articulou diversos níveis de ensino. Os principais dinamizadores  foram os docentes de Inglês. 

Capas ilustradas das obras de Enid Blyton 
4º ano turma 09
Algumas das obras de Enid Blyton

Referência a mais uma criação de Enid Blyton - o NODDY

Alunos do 2.º ciclo colaboram com alunos do pré-escolar e 1.º ciclo do Centro Escolar da Araucária.
Objetivo - Explicar quem foi, o que escreveu, etc. a escritora inglesa Enid Blyton.






Alunos do 3.º ciclo colaboram com alunos do 2.º ciclo da Escola Monsenhor J. Amaral.
Objetivo - Falar sobre a escritora inglesa Enid Blyton e comentar o filme “Enid” mostrado no auditório ao longo da Semana da Leitura.




Resultado sa semana da leitura e do estudo sobre Enid Blyton - exposição do 1º ciclo.

AGUSTINA BESSA LUÍS


Agustina Bessa Luís, Contos Amarantinos, os 5ºG e H e As Duas irmãs Fabianas:

Agustina Bessa Luís é o pseudónimo de Maria Agustina Ferreira Teixeira Bessa, Mulher e Escritora Amarantina, nascida em Vila Meã, em 15 de Outubro de 1922.
Escritora famosa e premiada com inúmeros Prémios e doutoramentos Honoris-causa, amiga de infância do realizador Manoel de Oliveira, que tem uma quinta de família no Douro, na região da Rede, contígua à da família da escritora, Agustina estudou no Porto e em Coimbra e é filha de proprietários rurais abastados, como podemos entender pelos seus romances, passados em ambientes rurais requintados, ou apenas rurais, nos quais mulheres fortes e emancipadas são figuras centrais e parecem resistir à adversidade e afirmar-se ora como feiticeiras, ora como donas do seu próprio destino.
 A esta escritora se atribui igualmente um lado neo-romântico, pois é assumidamente uma discípula da escrita literária de Camilo Castelo Branco, em histórias desenroladas entre Douro e Minho.
São dela os romances que recomendamos aos mais velhos Sibila, O Vale Abrão, postos em cinema por Manoel de Oliveira, Eugénia e Silvina, ou para os mais novos os contos Dentes de Rato e Vento, Areia e Amoras Bravas se frequentas o 2º ou o 3º ciclos, livros que encontrarás na Biblioteca da tua Escola.
Mas se queres ter uma ideia sobre os Prémios atribuídos por Associações Literárias Portuguesas ou estrangeiras, aos cerca de 50 livros publicados, então imagina o que poderá ser, pois recebeu-os desde os anos 50 até 2005 e foram os seguintes:
Delfim Editores; Cidade do Porto; Seiva da Literatura; Bordalo Pinheiro; Camões; Virgílio Ferreira; Festival Grinzane; Eça de queirós; Ricardo Malheiro; Nacional da Novelística; Associação Portuguesa de escritores; P,E.N.; D. Dinis(Casa de Mateus-Vila Real); Antena 1; Crítica; Municipal Eça de Queirós da cidade de Lisboa; Máxima da Literatura; União Latina; Romance e Novela\Associação Portuguesa de Escritores; RDP\Antena 1…
Agustina é mãe da escritora Mónica Baldaque e como poderás imaginar está agora muito velhinha, mas ainda vive, no Porto, com o marido, advogado, que há muito abandonou a carreira para datilografar os seus contos e romances, na altura em que os computadores não tinham ainda sido inventados e se chamavam máquinas de escrever. O marido ajudou-a na sua produção literária e publicações. Salientamos ainda que a Faculdade de Letras do Porto em 2005 a nomeou para um Doutoramento Honoris Causa e o Ministério da Cultura Italiano igualmente, tal como aconteceu com Sophia de Mello Breyner …
Repara agora no conto As duas irmãs Fabianas, de Contos Amarantinos Livro de Capa cor-de-rosa que poderás encontrar na Biblioteca de Escola e que conta mais uma vez a história de uma mãe de duas filhas de idades próximas; mas uma era a querida da mãe e outra não…
Não sei se já conheceste alguma mãe assim. Mas se não, estás cheio de sorte.
Não deixes de ler; o livro tem capa cor-de-rosa, é quadrado, e está cheio de histórias contadas na infância a Agustina, pelas tias.
Em Dentes de Rato poderás conhecer a infância da escritora em ambientes requintados e famílias abastados e cheias de gente original, nas férias passadas na Póvoa do Varzim ou na região do Alto Douro e Amarante.
Reconto de As Duas Irmãs Fabianas, por alunos dos 5ºG e 5º H:
1 – ERA UMA VEZ UMA MÃE QUE TINHA DUAS FILHAS. Mas ela gostava mais da filha mais nova. Fabiana era a mais velha e a irmã chamava-se Menina.
2 – Fabiana, a mais velha, passava o dia a trabalhar e a mãe educou-a a fazer sozinha todas as tarefas domésticas.
 Tratava dos animais, preparava as refeições, servia à mesa à francesa, fazia as camas à inglesa, aprendeu a fazer bacalhau de 46 maneiras, Mungia as vacas, dava de comer aos porcos logo às seis da manhã e deitava-lhes uma mão de sal, para as fêveras ficarem mais tenras, dava de comer aos periquitos, mungia as vacas e era a criada da casa. A mãe tinha mais que fazer, entretendo-se a dar ordens às criadas e nem tinha tempo para falar com ela…
Mas Menina, pelo contrário ondulava o cabelo, acordava tarde, pintava as unhas, vestia-se de rendas, enchia-se de ouros e ia pendurar-se no caramanchão, olhando a rua…A mãe não sabia que mais laços lhe pôr.
3 – Cresceram e fizeram-se mulherzinhas e casaram. Mas uma foi de branco com dote, véu e grinalda e arranjou um marido rico e Fabiana vestiu-se de preto e foi viver para longe.
4 – Fabiana chorou ao deixar a mãe e a cama de solteira e ambas partiram. E a mãe ficou sozinha com as criadas até que se lembrou de as ir visitar.
5- Fabiana escreveu cartas que a mãe não chegou a ler, sempre ocupada com as criadas e Menina não escreveu, pois esquecera tudo o que aprendera na Escola.
6 – Anos mais tarde, a mãe foi visitar as filhas e não estranhou ao ver Fabiana com os filhos limpos e assoados e os cães com as vacinas tomadas.
6 – Quanto a Menina esperava-a uma grande surpresa: as pombas esvoaçavam no quintal, os tapetes estavam cheios de lama, os criados insultaram a mãe à entrada, a Menina bocejou com estrondo, as pombas levantaram voo e Menina, com os cabelos metidos numa touca por já não conseguir penteá-los, de tão porcos que estavam,  sorriu e disse:
_Mãe, venha de pedrinha em pedrinha para não cair na merdinha…
Os alunos desenharam os casamentos, escreveram cartas hipotéticas à mãe, escritas por Fabiana, na esperança de um pouco de atenção, no final, quando já tivera tempo para aprender com os seus erros às quais a mãe respondia, acrescentando que ia mudar de ares e dançar no Carnaval do Brasil;
E todos defenderam Fabiana com unhas e dentes…Menina era mesmo um caso perdido, afinal de pequenino se torce o pepino…
E digam lá que eles são parvos….

Participaram neste trabalho em leitura, interpretação, reconto, ilustração, caracterização de personagens os alunos dos 5º G, Ana Bárbara, Carlos, Daniel, Diogo Carvalho, Diogo Lourenço, Diogo Fraga, Duarte, Emanuel, Flávio, Gonçalo, Graça, Hilário, Joana Pereira, João Carlos, Maria de Fátima, Marisa, Pedro, Rita, Ruben e do 5º H os alunos, Isabel, Adriano, Beatriz, Daniel Gomes dos Santos, Daniel Filipe Gomes, Daniela, Joel, Maria João, Mariana, Miguel Peixoto, Pedro Miguel, Rafael, Sara, Vanessa, Neuza.
A professora:
Isabel Lacerda Cabral.
Já conheceram alguma mãe assim?

IDOLOMANIA - José Mourinho

ÓSCARES 2012



É NOTÍCIA - noticiou ao longo da semana da leitura informação sobre a 7ª arte e os Óscars do Cinema 2012. 

ANATOMIA DO LIVRO - exposição



Pequena mostra sobre as diversas componentes de um livro.




sexta-feira, 16 de março de 2012

PROVÉRBIOS METEOROLÓGICOS


Abril, águas mil
 – Porque em Abril chove muito e é a época da chuva.
Agosto, frio no rosto
 – Porque em Agosto já começam as noites a ficar frias.
Março, tanto durmo como faço
– Porque o dia é tão grande como a noite.
Fevereiro mata a mulher no soalheiro
 – Nessa altura em que o sol está a descoberto e a temperatura é baixa as pessoas procuram-se aquecer, expondo-se ao sol, o que pode provocar doenças.
Setembro ardem os montes, secam as fontes
– É o pico do verão onde as temperaturas são muito elevadas e já escasseia a água.
Outubro pega tudo
– Começa a época da chuva, a temperatura amena, o que faz com que cresça tudo.
Janeiro salto de carneiro
 – Os dias em relação às noites crescem bastante.
Feito por,
Catarina 7º C

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JANEIRO 
- Trovão em Janeiro, nem bom prado nem bom palheiro. 

FEVEREIRO

- O tempo de fevereiro, enganou a mãe ao soalheiro.     

MARÇO

- Quando florir o maracotão, os dias e as noites iguais são.    

ABRIL

- Em tempo de cuco - pela manhã molhado e à noite enxuto.

MAIO

- Maio claro e ventoso, faz o ano rendoso.       

JUNHO

- Sol de junho madruga muito.         

JULHO  

- Em julho abafadiço, fica a abelha no cortiço.              

AGOSTO

- Trovoadas em Agosto, abundância de uva e mosto. 
Feito por,
Cristiana 7º C
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1-Em Abril águas mil.
Em Abril chove muito.
2-Quando não chove em Janeiro nem bom prado nem bom celeiro.
Significa que se não chover em Janeiro as colheitas não serão muito boas.
3-Ande o frio por onde andar, pelo natal há-de chegar.
Significa que o natal é sempre frio.
 4-Água de Agosto, açafrão, mel e mosto.
Significa que se chover em Agosto é muito bom para as terras.
5-Camisa de seda em Janeiro é sinal de pouco dinheiro.
Uma camisa de seda é muito fina por isso quem veste em Janeiro é sinal que tem pouco dinheiro.

Feito por,
Bruno, 7º C


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1º_ Em Abril aguas mil
<!--[if !vml]--><!--[endif]-->                   Significa que em Abril chove muito.

2º_Sem eira nem beira
<!--[if !vml]--><!--[endif]-->                  Significa que quando uma eira não tem beira o vento leva os grãos e o proprietário fica sem nada.

3º_Névoa baixa sol racha
<!--[if !vml]--><!--[endif]-->              Significa que o fenómeno da névoa ocorre geralmente no final do inverno e no começo do verão.

 4º_Tapar o sol com a peneira
<!--[if !vml]--><!--[endif]-->                  Significa que qualquer tentativa de tapar o sol com a peneira (instrumento circular da madeira com o fundo de metal) o sol com a peneira é inglória uma vez que, o objeto é permeável á luz.

 5º_Tempestade no mar gaivotas na terra
<!--[if !vml]--><!--[endif]-->               Significa que as gaivotas não voam, se estiver tempestade.
Feito por,
Inês Ribeiro Martins              
7ºC, Nº 9

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1 – Água de Agosto, açafrão, mel e mosto.
Significa que se chover em Agosto é muito bom para as terras.
2 – Ande o frio por onde andar, pelo Natal há – de chegar.
Significa que o Natal é sempre frio, mesmo que tenha estado calor até à véspera.
3 – Camisa de seda em Janeiro é sinal de pouco dinheiro.
Uma camisa de seda é muito fina por isso quem a veste em Janeiro é sinal que não tem dinheiro para comprar uma mais grossa.
4 – Em Abril, águas mil.
      Significa que em Abril chove muito.
5 – Quem semeia ventos colhe tempestades.
Significa que as pessoas que semearem os alimentos ou qualquer outra coisa antes do tempo terão prejuízo com as tempestades.
6 – Quando não chove em Janeiro nem bom prado nem bom celeiro.
Significa que se não chover em Janeiro as colheitas não serão muito boas.
7 – Quando florir o maracotão, os dias iguais são.
Significa que quando o pessegueiro florir os dias iguais serão.
8 – Lua Nova trovejada é molhada.
Significa que se troveja na noite de Lua Nova a partir daí nas noites de Lua Nova irá chover sempre.

Feito por,
Tânia 7º C
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Sol nascente desfigurado,
No Inverno, frio, no Verão, molhado.
<!--[if !supportLists]-->•                    <!--[endif]-->Significa que se o sol nasce disfigurado, no Inverno será frio e o Verão terá muita chuva.

Entre os Santos e o Natal
É Inverno Natural.
<!--[if !supportLists]-->•                    <!--[endif]-->Significa que entre o dia dos Santos e o Natal é Inverno.

Lua nova trovejada,
trinta dias é molhada.
<!--[if !supportLists]-->•                    <!--[endif]-->Significa que se trovejar na lua nova choverá durante um mês.

Se um trovão seco no céu reboa,
temporal violento nos apregoa.
<!--[if !supportLists]-->•                    <!--[endif]-->Significa que quando está bom tempo e aparece um relâmpago, haverá mau tempo.

Céu limpo e lua no horizonte,
de lá te virá o vento.
<!--[if !supportLists]-->•                    <!--[endif]-->Significa que se à noite houver céu limpo e lua no horizonte, o vento virá do horizonte.

Março marçagão, de manhã inverno, à tarde Verão.
<!--[if !supportLists]-->•                    <!--[endif]-->Significa que em março os dias de manhã são frios e à tarde quentes.

Se o Inverno não erra caminho, têmo-lo no São Martinho.
<!--[if !supportLists]-->•                    <!--[endif]-->Significa que o Inverno começa normalmente no São Martinho
                                                                               




                                                                                              Trabalho Realizado por:
                                                                                             Tiago Monteiro Carvalho
                                                                                                      nº 21, 7ºC



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                          Provérbios e o seu significado
Janeiro gieiro
(Geadas em Janeiro)
Fevereiro mata a mãe no soalheiro
(Ao estar à varanda as pessoas ficam doentes)
Abril águas mil
(Chove muito em Abril)
Maio trovoso
(Muitas trovoadas em Maio)
Agosto vento no rosto
(Está frio)
Setembro ardem os montes e secas as fontes
(Está muito calor)

Feito por,
Magda Bento correia                                 
Ano:  7º C

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