Textos criados a partir do desafio feito pela docente: Foi fornecido aos alunos a personagem, o espaço e o final da história, e os alunos deveriam criar um conto.
O monstro das 7 cabeças
Era uma vez um monstro de 7 cabeças que queria encontrar o pai.
O monstro como tinha 7 cabeças, as cabeças planearam fazer um portal que automaticamente levava o monstro ao seu pai, que andava perdido.
Uma das cabeças falou:
─ Mas, esse portal vai demorar semanas! Como vamos fazer?
E outra respondeu:
─ Não faz mal porque o que importa não é o tempo, é encontrar o pai!
E todas as cabeças responderam:
─ Pois é!
E outra cabeça disse:
─ Então vamos começar!
E lá começaram. Ele trabalhava como louco o dia inteiro, a noite inteira porque o seu objectivo era encontrar o pai.
Passado uma semana conseguiu fazer o portal.
E todas as cabeças gritaram:
─ Viva! Hurra!
Mas, quando experimentaram tiveram uma grande surpresa, uma surpresa inesperada o portal não funcionava.
Todas as cabeças gritaram:
─ Oooooooooooh, não!
A outra cabeça disse:
─ Não faz mal porque vamos fazer outro melhor, não é?
E as outras responderam:
─ Sim pois é, não podemos desistir!
Começaram outra vez a fazer o portal. Pararam para dormir porque já não dormiam há algum tempo.
No dia seguinte, o monstro começou novamente com o portal mas um senhor apareceu e queria-lho comprar e o monstro de 7 cabeças disse:
─ Não, porque isto não está para venda!
E o senhor suplicou:
─ Vá lá, vá lá, por favor!
─ Não porque é para uma coisa importante por isso vá embora!
O senhor com medo foi-se embora.
Passado algumas semanas lá conseguiu fazer o portal e funcionou, mas não o levou ao seu pai, foi automaticamente para o sítio onde estava o pai.
Mas, agora vai ser mais difícil para o monstro das 7 cabeças.
O monstro disse:
─ Não vai ser fácil mas vou tentar!
Procurou, procurou, procurou mas não encontrava o seu pai.
No dia seguinte voltou a procurar e não é que o encontrou!
O pai dele estava numa quinta e o monstro ficou feliz por encontrá-lo mas como tinha fome comeu as vacas.
E depois… “foram-se as vacas e ficaram os bois”.
Gonçalo Penelas - 5˚I
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