"ESPAÇO CULTURALMENTE & ARAUCÁRIA" Espaço informativo e interactivo da Biblioteca Escolar do Agrupamento de Escolas Monsenhor Jerónimo do Amaral de Vila Real. Aqui serão publicadas as actividades realizadas, informações e trabalhos. Estamos no projecto A LER +
Os meus Afectos Hoje acordei de um sonho prolongado que parecia não ter fim.
Dormi, sonhando.
E, sonhei embalado por uma doce melodia muito bela. O sonho, decididamente instalou-se. Desaguando no rio puro que construí! Ao olhar tudo retratei uma existência. A minha existência! Será que me desconheço? Acredito e acreditarei sempre nos meus afectos. Dizem-me muito. Quem me dera não acordar mais. Prolongar infinitamente o meu desacordar. Vivo! Sinto! Penso! Amo! A questão é saber orientar, o que está complementa desorientado. Tudo deveria estar no seu devido lugar. Como é o meu inconfundível desejo. Como posso ser assim? Talvez, pelo amor que embalei constantemente em mim, com carinho e lucidez. Possuo uma imensidão de afectos rodearem-me e não consigo discernir a complexidade dos meus afectos. Os meus afectos são muito exigentes. É, por isso, que tenho a sensação do descontrole absoluto! Que hei-de fazer, no meio de um Mundo que construí, passo a passo. Gesto a gesto. Ternura a ternura. Com imenso amor para amar. Acredito, no sentir dos meus afectos. Nos intermináveis sonhos desabrotados com a meiguice e encanto deles. Sim! Acredito, plenamente! Mesmo ao acordar vejo e revejo-os. A melodia que me sopra, que sopra para mim são para eles. Oh, pudessem os afectos falar...falar...falar. Diriam tanta coisa sem fim. Sei o que me confunde. Mas, sou composto de afectos. Agitam-se! Persistem na poesia de mim. "Embriagam-me" porque os sinto agitados. Distantes. Sem amparo. À deriva da agitação de mim. Ah, pudesse eu compreendê-los, porque existem. Rodeiam-me. Fazem parte integrante do que sou. Fazem parte do meu restrito Mundo. Inconfundíveis por serem meus. E, a melodia de um som cantado na maravilha deles, consolida-os sem os entender.
Pudesse eu discernir melhor a sua eterna sonata e seria feliz! Eternamente Feliz! Absorvo tudo o que me dão, o que me querem dar e fazer. Amo, os meus afectos na meiguice de ser. Amo-os! Incontestavelmente! Por respeito e por persistirem em mim. Falam-me e, a sua fala, encanta-me, delicia-me. E, eu sinto por eles, pelos afectos, uma residência eterna. Por que me amam! E, eu amo-os! Amarei sempre! Não conseguiria habitar um Mundo sem a sua companhia ao meu lado. Decididamente! Eu sou os afectos e os afectos são eu!
Devo reconhecer que a biblioteca da escola do meu filho faz um excelente trabalho. Nunca a visitei pois trabalho, mas as novidades que chegam cá a casa semanalmente, são muito interessantes. Também vou acompanhando aqui no blog. Quem é responsável por todo este trabalho? Encarregado de Educação
Não sei quem concebeu o Mundo. Sim! Diz-me respeito. Muito! Invade-me a ideia avassaladora, não, de o saber, mas de o entender.
O quotidiano que vivo, vivo-o sempre com um sorriso.
Ao Alvorecer do dia, vivo intensamente a sua simpática simplicidade, o seu enternecimento e o seu encanto. Justificam-se perante mim. No crepúsculo fico apático a pensar e a sonhar a noite. Deslumbrado a Pensar e a sonhar a noite...!!! Só a pensar e a sonhar! Creio que posso? Como não podia puder? Porque sou assim, ainda não discerni.
Tentei modificar-me, mas não consegui. Ambos me assolam e não entendo, apesar de os sentir. Nunca rio deles. Amo-os demais. Nunca rio, sorrio, deslumbrado e incrédulo por me presentearem. Fico atónito. Profundamente embevecido. Sorrio-lhes com a minha sincera dignidade decorada com os afectos que me deram. Sim? Os afectos. Transporto-os comigo sempre com um sorriso afável por discernir a sua pura beleza. Por não compreender a complexidade dos instantes, dos momentos que perpassam velozes e céleres. Apressados. Porque o fazem? Não sei.
Podiam fazer pausas necessárias, os instantes, os momentos. Pararem um pouco. Só um pouco. Vivo de afectos e sorrisos que eu entendo e creio que as pessoas entendem.
Quando olho os meus filhos eles sorriem.
Fico agradecido e retribuo-lhes o sorriso também. Este momento é tão lindo, tão lindo!!!
São os meus mais preciosos e deslumbrantes afectos que ganhei da vida. Não o fazem por etiqueta ou obrigação, mas porque descobriram-me a amar e descobriram o amor que lhes posso dar.
Descobriram-no, sabem? Podem?
Eles amam a existência com os seus afectos e sorrisos de harmonia, sobriedade e bem-estar que lhes vai no interior. Fazem-no sem receio.
Com encanto. Dedicação. Ternura.
Não porque me viram fazê-lo, mas porque lhes corre no sangue. Sentem-no em si. É verdadeiro. Puro. Lindo! Nunca conseguirei explicar ou entender o Mundo? Nestes afectos e sorrisos fico perplexo de grandiosa estima e veneração, acreditem? Dizem-me muito. Imenso.
Quanto ao resto? Da vida??? Não entendo nada. Nada mesmo. Entendo o que preciso de compreender, que desejo entender, quem me consegue perceber! “Isso” entendo. Entendo bem demais. Quanto à vida dos amigos perfeitos? Isso, Sim! Entendo, por completo. Sei disso.
Perfeito! MUITO OBRIGADO, a esses, sim? Retribuirei o entendimento, entendendo a vida e entendo-os a eles. Lá me “pessoalizei” de novo, sem o querer.
Estimados e Preciosos Amigos e Colegas da Biblioteca: “Sinto-me”. “Penso-me”. “Vejo-me e revejo-me” como um Livre-Pensador.
Porquê? Sinceramente, nunca os meus sonhos pensaram em sê-lo.
Abarco uma existência que é minha. Era rebelde. Inconformado. Um questionador existencial implacável, mas “dócil”. De bem com os sonhos e a ternura ao mesmo tempo. Foi um marco que me marcou, mas passou com o “vestir” e “despir” da vida. Dissecação profunda e atenta. Diluí-se. Esfumou-se. Esvaziou-se com os dias. Com o tempo imparável e incontornável. Com a doce sensação do perpassar do meu quotidiano que vale o que vale.
Sempre li o esplendoroso e belo Firmamento atentamente. Sempre actualizei o meu olhar o céu muito azul repleto de estrelas. Astros admiráveis. Toda a nossa galáxia visível e apaixonante, com paixão. Uma imensa paixão. Dedicação. Beleza. Até encanto enorme. O Firmamento dos meus sonhos deixava-me decidir. Deixava-me afagá-lo com verdade. Deixava-me pensar. Agir. Permitiu “enamorar-me” desse céu precioso e fabuloso de que falo e conto. Olhava o Firmamento um tempo interminável. Levantava os olhos ao alto e olhava-o sem pressas.
Ficava algum tempo assim, entregue à sua magia. Ao seu sublime sentimento de protecção. Amparo. De Anjo-da-Guarda de mim. Do que sou. Do que vai em mim. Do que me entrincheiro e sinto com autenticidade e irrealidade.
Sim! Feliz ou infelizmente, tenho-me como um Livre-Pensador. Um Livre-Pensador do Mundo.
Um Mundo que fantasio e adoro no que sou.
Um Livre-Pensador inquiridor. Do bem e do Mal. Do certo e do errado. Do pensamento e do sentimento que me percorre e eu percorro com pressa de existir. De ser e estar.
Um Livre-Pensador sonhador. Um Livre-Pensador sonhador que só me “Habita” às vezes. Nem sempre o consigo agarrar para “morar” no que sou. Nas ideias. Nos sonhos. Na irrealidade de que sou composto.
Desculpem. Sou um sonhador que alberga um sentimento de criar o que os sonhadores sonham. Criam. Com intensidade e na plenitude dos seus preciosos quereres!
Que desejo mais?
Não sei. Com franqueza não sei?
Valho o que valho.
E, Existo, sabem?
Sinto que o céu repleto de beleza é o vosso céu. O céu das pessoas. O mesmo céu meu e vosso.
As estrofes de vida criadas não têm grande diferença. Seremos eternos sonhadores e Pensadores-Livres do Mundo. Sim! Tenho a certeza.
Só e Apenas. E, isso, é simplesmente, EXCELENTE! Acreditem?
Bem-Hajam!
Pena
Outubro 2010.10.30
Descupem, o blogger não deixa comentar. Tem que ser mesmo como anónimo. Bem-Hajam, pelo vosso encanto majestoso. Abraço amigo ao vosso talento. Sempre a admirá-los.
Sr Encarregado de Educação Será sempre bem-vindo a este espaço da internet. Visita real à biblioteca também poderá fazer e até utilizá-la. O trabalho desenvolvido deve-se à eficácia de um grande corpo docente que juntamente com a biblioteca aposta na motivação para a leitura. Eu como coordenadora, estou apenas na retaguarda, para apoiar, sugerir, favorecer a articulação e divulgar. Apenas isso. Anabela Quelhas
Os meus Afectos
ResponderEliminarHoje acordei de um sonho prolongado que parecia não ter fim.
Dormi, sonhando.
E, sonhei embalado por uma doce melodia muito bela.
O sonho, decididamente instalou-se. Desaguando no rio puro que construí!
Ao olhar tudo retratei uma existência.
A minha existência!
Será que me desconheço? Acredito e acreditarei sempre nos meus afectos. Dizem-me muito.
Quem me dera não acordar mais. Prolongar infinitamente o meu desacordar.
Vivo! Sinto! Penso! Amo!
A questão é saber orientar, o que está complementa desorientado. Tudo deveria estar no seu devido lugar. Como é o meu inconfundível desejo. Como posso ser assim?
Talvez, pelo amor que embalei constantemente em mim, com carinho e lucidez.
Possuo uma imensidão de afectos rodearem-me e não consigo discernir a complexidade dos meus afectos.
Os meus afectos são muito exigentes. É, por isso, que tenho a sensação do descontrole absoluto!
Que hei-de fazer, no meio de um Mundo que construí, passo a passo. Gesto a gesto. Ternura a ternura. Com imenso amor para amar.
Acredito, no sentir dos meus afectos. Nos intermináveis sonhos desabrotados com a meiguice e encanto deles. Sim! Acredito, plenamente!
Mesmo ao acordar vejo e revejo-os.
A melodia que me sopra, que sopra para mim são para eles.
Oh, pudessem os afectos falar...falar...falar. Diriam tanta coisa sem fim.
Sei o que me confunde. Mas, sou composto de afectos. Agitam-se! Persistem na poesia de mim.
"Embriagam-me" porque os sinto agitados. Distantes. Sem amparo. À deriva da agitação de mim.
Ah, pudesse eu compreendê-los, porque existem. Rodeiam-me. Fazem parte integrante do que sou.
Fazem parte do meu restrito Mundo. Inconfundíveis por serem meus.
E, a melodia de um som cantado na maravilha deles, consolida-os sem os entender.
Pudesse eu discernir melhor a sua eterna sonata e seria feliz! Eternamente Feliz!
Absorvo tudo o que me dão, o que me querem dar e fazer.
Amo, os meus afectos na meiguice de ser.
Amo-os!
Incontestavelmente! Por respeito e por persistirem em mim.
Falam-me e, a sua fala, encanta-me, delicia-me.
E, eu sinto por eles, pelos afectos, uma residência eterna.
Por que me amam!
E, eu amo-os!
Amarei sempre!
Não conseguiria habitar um Mundo sem a sua companhia ao meu lado.
Decididamente!
Eu sou os afectos e os afectos são eu!
Devo reconhecer que a biblioteca da escola do meu filho faz um excelente trabalho. Nunca a visitei pois trabalho, mas as novidades que chegam cá a casa semanalmente, são muito interessantes. Também vou acompanhando aqui no blog. Quem é responsável por todo este trabalho?
ResponderEliminarEncarregado de Educação
Não sei quem concebeu o Mundo. Sim! Diz-me respeito. Muito!
ResponderEliminarInvade-me a ideia avassaladora, não, de o saber, mas de o entender.
O quotidiano que vivo, vivo-o sempre com um sorriso.
Ao Alvorecer do dia, vivo intensamente a sua simpática simplicidade, o seu enternecimento e o seu encanto. Justificam-se perante mim.
No crepúsculo fico apático a pensar e a sonhar a noite. Deslumbrado a Pensar e a sonhar a noite...!!! Só a pensar e a sonhar!
Creio que posso? Como não podia puder? Porque sou assim, ainda não discerni.
Tentei modificar-me, mas não consegui. Ambos me assolam e não entendo, apesar de os sentir. Nunca rio deles. Amo-os demais. Nunca rio, sorrio, deslumbrado e incrédulo por me presentearem. Fico atónito. Profundamente embevecido. Sorrio-lhes com a minha sincera dignidade decorada com os afectos que me deram. Sim? Os afectos. Transporto-os comigo sempre com um sorriso afável por discernir a sua pura beleza. Por não compreender a complexidade dos instantes, dos momentos que perpassam velozes e céleres. Apressados. Porque o fazem? Não sei.
Podiam fazer pausas necessárias, os instantes, os momentos. Pararem um pouco. Só um pouco. Vivo de afectos e sorrisos que eu entendo e creio que as pessoas entendem.
Quando olho os meus filhos eles sorriem.
Fico agradecido e retribuo-lhes o sorriso também. Este momento é tão lindo, tão lindo!!!
São os meus mais preciosos e deslumbrantes afectos que ganhei da vida.
Não o fazem por etiqueta ou obrigação, mas porque descobriram-me a amar e descobriram o amor que lhes posso dar.
Descobriram-no, sabem? Podem?
Eles amam a existência com os seus afectos e sorrisos de harmonia, sobriedade e bem-estar que lhes vai no interior. Fazem-no sem receio.
Com encanto. Dedicação. Ternura.
Não porque me viram fazê-lo, mas porque lhes corre no sangue. Sentem-no em si.
É verdadeiro. Puro. Lindo! Nunca conseguirei explicar ou entender o Mundo?
Nestes afectos e sorrisos fico perplexo de grandiosa estima e veneração, acreditem?
Dizem-me muito. Imenso.
Quanto ao resto? Da vida??? Não entendo nada. Nada mesmo.
Entendo o que preciso de compreender, que desejo entender, quem me consegue perceber!
“Isso” entendo. Entendo bem demais.
Quanto à vida dos amigos perfeitos?
Isso, Sim! Entendo, por completo. Sei disso.
Perfeito! MUITO OBRIGADO, a esses, sim?
Retribuirei o entendimento, entendendo a vida e entendo-os a eles.
Lá me “pessoalizei” de novo, sem o querer.
Desculpem!
Não consigo evitar.
Pena
Dia 29 de Março 2010
Estimados e Preciosos Amigos e Colegas da Biblioteca:
ResponderEliminar“Sinto-me”. “Penso-me”. “Vejo-me e revejo-me” como um Livre-Pensador.
Porquê? Sinceramente, nunca os meus sonhos pensaram em sê-lo.
Abarco uma existência que é minha. Era rebelde. Inconformado. Um questionador existencial implacável, mas “dócil”. De bem com os sonhos e a ternura ao mesmo tempo. Foi um marco que me marcou, mas passou com o “vestir” e “despir” da vida. Dissecação profunda e atenta. Diluí-se. Esfumou-se. Esvaziou-se com os dias. Com o tempo imparável e incontornável. Com a doce sensação do perpassar do meu quotidiano que vale o que vale.
Sempre li o esplendoroso e belo Firmamento atentamente. Sempre actualizei o meu olhar o céu muito azul repleto de estrelas. Astros admiráveis. Toda a nossa galáxia visível e apaixonante, com paixão. Uma imensa paixão. Dedicação. Beleza. Até encanto enorme. O Firmamento dos meus sonhos deixava-me decidir. Deixava-me afagá-lo com verdade. Deixava-me pensar. Agir. Permitiu “enamorar-me” desse céu precioso e fabuloso de que falo e conto. Olhava o Firmamento um tempo interminável. Levantava os olhos ao alto e olhava-o sem pressas.
Ficava algum tempo assim, entregue à sua magia. Ao seu sublime sentimento de protecção. Amparo. De Anjo-da-Guarda de mim. Do que sou. Do que vai em mim. Do que me entrincheiro e sinto com autenticidade e irrealidade.
Sim! Feliz ou infelizmente, tenho-me como um Livre-Pensador. Um Livre-Pensador do Mundo.
Um Mundo que fantasio e adoro no que sou.
Um Livre-Pensador inquiridor. Do bem e do Mal. Do certo e do errado. Do pensamento e do sentimento que me percorre e eu percorro com pressa de existir. De ser e estar.
Um Livre-Pensador sonhador. Um Livre-Pensador sonhador que só me “Habita” às vezes. Nem sempre o consigo agarrar para “morar” no que sou. Nas ideias. Nos sonhos. Na irrealidade de que sou composto.
Desculpem. Sou um sonhador que alberga um sentimento de criar o que os sonhadores sonham. Criam. Com intensidade e na plenitude dos seus preciosos quereres!
Que desejo mais?
Não sei. Com franqueza não sei?
Valho o que valho.
E, Existo, sabem?
Sinto que o céu repleto de beleza é o vosso céu. O céu das pessoas. O mesmo céu meu e vosso.
As estrofes de vida criadas não têm grande diferença. Seremos eternos sonhadores e Pensadores-Livres do Mundo. Sim! Tenho a certeza.
Só e Apenas. E, isso, é simplesmente, EXCELENTE! Acreditem?
Bem-Hajam!
Pena
Outubro 2010.10.30
Descupem, o blogger não deixa comentar.
Tem que ser mesmo como anónimo.
Bem-Hajam, pelo vosso encanto majestoso.
Abraço amigo ao vosso talento.
Sempre a admirá-los.
pena
Sr Encarregado de Educação
ResponderEliminarSerá sempre bem-vindo a este espaço da internet. Visita real à biblioteca também poderá fazer e até utilizá-la.
O trabalho desenvolvido deve-se à eficácia de um grande corpo docente que juntamente com a biblioteca aposta na motivação para a leitura. Eu como coordenadora, estou apenas na retaguarda, para apoiar, sugerir, favorecer a articulação e divulgar. Apenas isso.
Anabela Quelhas